-Acorda seu preguiçoso!
Passas maior parte do seu tempo aí deitado sem se preocupar com o seu amanhã, falava furiosa minha irmã mais velha,
- O amanhã não pertence a mim, Tchikuata, respondi calmamente enquanto me levantava
-Sempre com tuas respostas incompreensíveis, vá já daqui seu malandro, falava empurrando-me pelas costas
-Pra onde queres que eu vá? Indaguei-a
Não sei, só desaparece da minha frente.
-Ah! Como nossa ira nos fazem dizer o oposto do que queremos dizer…
-Sai já daqui.
-Na verdade quem você quer longe é este que não compreendes mana, aposto que me receberias de braços abertos se eu fizesse alguma coisa do seu agrado, algo que espalhasse seus ideais, acresci calmamente assim que saia
-Você não tem cabeça mesmo, vives o tempo todo complicando as coisas, devias é viver na época dos pensadores da antiga Grécia,
- Aquele sim, era o tempo do aprender, hoje nada se aprende.
Maluco, estamos na era da tecnologia, agora tudo está a um click, pelo contrário, tudo está mais fácil e rápido de ser aprender
- A tecnologia nada ensina Mana, devias saber disto, é apenas uma boa fonte de promoção ao capitalismo. O que está a um click é o empobrecimento do pobre com essa era tecnológica onde a limitação é o ápice do desaprender, retruquei com uma voz audível
-Para lá com esta ignorância tecnológica, vás dizer-me que nada aprendes com a ciência tecnológica?
- O que me tem ajudado na verdade é desaprender, hoje vê-se muitos mestres que há muito nos ensinavam, destruídos, falo dos livros, os famosos mestres mudos, por azar a tecnologia deu voz aos nossos mestres com livros áudio e roubou-nos o hábito de ir atrás do conhecimento.
-Já que você não vai, eu vou, falou minha mana enquanto saia
Até um dia… acrescentou!
- Somos profissionais em fugir os ensinamentos, a média detém o conhecimento a sete chaves, depois sou eu o preguiçoso. Retruquei tentando mante-la em casa.
Sabes de uma coisa, tens toda razão, faz tempo que não saio mesmo, acresci com um ar de disposição.
- Eh! Exclamou minha irmã
-Vou dar uma volta, sorridentemente, a despedi…
- O amanhã não pertence a mim, Tchikuata, respondi calmamente enquanto me levantava
-Sempre com tuas respostas incompreensíveis, vá já daqui seu malandro, falava empurrando-me pelas costas
-Pra onde queres que eu vá? Indaguei-a
Não sei, só desaparece da minha frente.
-Ah! Como nossa ira nos fazem dizer o oposto do que queremos dizer…
-Sai já daqui.
-Na verdade quem você quer longe é este que não compreendes mana, aposto que me receberias de braços abertos se eu fizesse alguma coisa do seu agrado, algo que espalhasse seus ideais, acresci calmamente assim que saia
-Você não tem cabeça mesmo, vives o tempo todo complicando as coisas, devias é viver na época dos pensadores da antiga Grécia,
- Aquele sim, era o tempo do aprender, hoje nada se aprende.
Maluco, estamos na era da tecnologia, agora tudo está a um click, pelo contrário, tudo está mais fácil e rápido de ser aprender
- A tecnologia nada ensina Mana, devias saber disto, é apenas uma boa fonte de promoção ao capitalismo. O que está a um click é o empobrecimento do pobre com essa era tecnológica onde a limitação é o ápice do desaprender, retruquei com uma voz audível
-Para lá com esta ignorância tecnológica, vás dizer-me que nada aprendes com a ciência tecnológica?
- O que me tem ajudado na verdade é desaprender, hoje vê-se muitos mestres que há muito nos ensinavam, destruídos, falo dos livros, os famosos mestres mudos, por azar a tecnologia deu voz aos nossos mestres com livros áudio e roubou-nos o hábito de ir atrás do conhecimento.
-Já que você não vai, eu vou, falou minha mana enquanto saia
Até um dia… acrescentou!
- Somos profissionais em fugir os ensinamentos, a média detém o conhecimento a sete chaves, depois sou eu o preguiçoso. Retruquei tentando mante-la em casa.
Sabes de uma coisa, tens toda razão, faz tempo que não saio mesmo, acresci com um ar de disposição.
- Eh! Exclamou minha irmã
-Vou dar uma volta, sorridentemente, a despedi…
aguardem a segunda parte
Kambuale Kassinda
Pensador anónimo
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